Não posso reclamar do ano de 2009 no que diz respeito a show internacional. Mas deixei passar a oportunidade de registrar aqui, uma pena, exceto Iron Maiden e Little Joy. Para citar os lembrados: Heaven and Hell, Chuck Berry, Jerry Lee Lewis, Alanis Morrissete, Information Society, Living Colour, Pet Shop Boys (felizmente meu segundo show) e, fechando com chave de ouro, AC/DC em Buenos Aires. E foi saindo de uma dessas apresentações que pensei como seria bom se The Cranberries voltassem a tocar - estavam parados desde 2003 - e aparecessem, quem sabe, no Brasil. E que boca a minha. Dias depois a grande notícia sobre a banda irlandesa. Dadas as circunstâncias, estou mentalizando ganhar na Mega Sena (mesmo não jogando), e chamando Duran Duran e até mesmo The Impossibles!
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Munida de todos os CDs em casa - Everybody Else is Doing It So Why Can't We?, No Need To Argue, To the Faithful Departed, Bury the Hatchet, Wake Up And Smell the Coffee (na verdade falta o MTV Unplugged, mas posso conferir algumas versões acústicas pelo Youtube, sem problema) - tenho minhas preferidas. Não farei esforço nenhum em segurar as lágrimas se a magra e bela Dolores, mãe de quatro filhos e a mulher mais rica da Irlanda, cantar "Zombie", "What's on My Mind" ou, essa é muito especial para mim, "Dreaming My Dreams".
Outro ingresso já garantido é o do A-HA, show que acontece no dia 14 de março. No mesmo mês tem também Guns N' Roses. Haja dinheiro! Pena que, ao meu ver, é no Mineirinho (vide minha experiência com Iron Maiden). Mas o povo está animado: ontem foi o primeiro dia de vendas na bilheteria do Crevrolet Hall e a fila era de assustar.
Bom... Um passarinho me contou que já falam por aí de Simply Red. Oi? Falei nada não... Apenas que haja coração anos 80/90. Espero que em 2010 apareçam mais bandas em terras brasileiras, de preferência em Minas.
Nota de rodapé: escolhi braile para o título, porque hoje no início da tarde levei um susto. Antes de descobrir que se tratava de uma enxaqueca oftálmica, estava apenas enxergando parcialmente. Humor negro.